HISTORIA DOS ACRECIANOS ( NAO FLODEM )

História do império

O império Acreciano veio de um começo humilde. Das cinzas de um cataclismo gêmeo, os sobreviventes da raça humana fizeram sua maneira de novo no mundo. São contidas aqui as histórias de seus cursos e experimentações nas passagens do tempo.

Aterrisagem e colonização

Durante a existência da aliança da Pan-Terra, o projeto Alfa-Adam foi criado com a intenção de criar super-soldados para ajudar a defender territórios da terra no caso de uma ameaça alienigena. Durante este período a tempo, o corpo principal dos cientistas criou uma base de operações no planeta conhecido como Accretia, encontrado sob os oceanos maciços do planeta para escondê-lo de toda a interferência exterior. O projeto foi julgado super secreto , e somente um seleto grupo fora dos estabelecimentos militares e civis foi permitido o acesso às informações do projeto.


Entretanto, um desastre golpeou a terra sob a forma do misterioso vírus arcana.. Os cientistas no projeto ficaram chocados pela notícia de que um único vírus teve não somente devastado a terra, mas também as colônias do sistema solar também. A galáxia inteira foi colocada em quarentena e, muitos sistemas foram “desligados”.




História dos Acrecianos

O planeta Accretia é composto por 89% de oceanos. Da terra restante, aproximadamente 65% era terra montanhosa ou área deserta . Entretanto, a riqueza de recursos oceânicos conduziu a sua colonização e seleção pela equipe do setor Novus do projeto Alfa-Adam como sua base preliminar. Acreditaram que o ambiente que tinham escolhido era perfeito para sua finalidade em monitorar os projetos de criar seres humanos novos para o combate para defender a Terra em caso de invasão alienígena.
Entretanto, aproximadamente 100 anos após suas chegada e colonização de Accretia, a colônia científica sofreu um disastre. Descobriu-se que não poderiam dar origem a novas crianças devido à natureza da colônia. Isto combinado ao desastre do vírus misterioso, que os manteve fechado em seu próprio planeta.
Pouco depois, um cientista levantou uma solução possível para este problema. Obteve a informação do código genético da colônia, e baseado nisto sugeriu o uso da fecundação artificial. Esta opçao foi negada entretanto, devido aos genes inferiores que produziriam e à falta da variedade. Entretanto, a idéia não foi rejeitada completamente e uma variação dela, fecundação complexa da combinação, foi adotada.
Após 10 anos de estudos e de cidadosas pesquisas, a primeira criança nasceu e foi chamada Changrira. Entretanto, a criança morreu após 13 anos, sofrendo das doenças críticas baseadas em genética danificada. Descobriram neste tempo que o ambiente em Accretia tinha afetado e tinha transformado seus genes.Os acrecianos foram punidos por seus conhecimentos e muitas vidas pereceram .

Não tendo nenhuma escolha, os acrecianos utilizaram em sua pesquisa métodos mais drásticos para preservação. Tinham desenvolvido primeiramente corpos mecânicos para serem usados no projeto Alfa-Adam então decidiram tentar um transplante total de um cérebro humano para um corpo mecanizado. Felizmente para elas, esta última esperança ocorreu sem problemas e o cérebro transplantado funcionou corretamente com o corpo mecanizado. Logo bastante, a 2ª e 3ª gerações da colônia de Accretian transplantaram seus cérebros em corpos mecanizados também.
Entretanto, nem todos os transplantes ocorreram sem falha. Um dos colonos de Accretian era incapaz de suportar sua imagem naquela forma. Ficou louco e queimou seus próprios circuitos. Uma outra pessoa simplesmente não suportou o processo biológico da adaptação ao novo corpo. Entretanto, a maioria das cirurgias de transplante tinham sido bem sucedidas, e podiam sobreviver por quanto tempo seu cerebro conseguisse funcionar. Após isto, todas suas crianças novas produzidas através do processo da fecundação da combinação foram transplantadas em corpos mecanizados antes que as doenças genéticas atacassem seus corpos.
Outros 100 anos se passaram, e o último dos colonos originais morreu. Entretanto, com sua morte um novo desastre estava a ponto de ocorrer. Facinados por seus corpos do metal, algum acrecianos começou a rejeitar completamente seu aspecto biológico e a digitar seus cérebros. Uma pessoa que foi chamada Albert digitalizou seu cérebro, e adquiriu a habilidade de cortar através das redes mentais, penetrando nos circuitos do cérebro de outros acrecianos. Usando este método, começou a influenciar e afirmar o controle sobre todos. Antes que isto fosse revelado, 40% da população tinha digitado seus cérebros.
Neste momento, Albert descobriu um problema em si mesmo. Albert controlava um grande número de mentes e isso tinha afetado sua própria identidade, que logo foi perdida e quebrada por causa de todas as personalidades ligadas ao seu cerbro. Em seu cérebro eletrônico, a mistura e a influência dos milhares de mentes tinham-no deixado louco e tinham-no conduzido a começar uma guerra e a digitalizar todos os cérebros de todos os acrecianos.
O esforço que seguiu eventualmente reduziu a população de Accretian a menos de 50% do que era antes da guerra civil. Entretanto, neste esforço, um herói chamado Kesar levantou-se na hora mais negra do Imperio e foi encontro dos acrecianos digitalizados. Em seguida ao incidente, o projeto de digitalizar o cérebro foi abolido e todas as crianças que nasciam mais tarde recebiam mecanismos transplantados para impedir que suas emoções atrapalhassem de alguma forma no processo de transplante em corpos mecânicos. Todos os seguidores de Albert foram eliminados por Kesar e por suas tropas.
Exaltado como o herói que terminou o incidente, Kesar transformou-se em um componente indispensavel do grupo que controlava Accretian . Esta era a origem da linha imperial, o começo da família “real” atual de Accretia.